Minha primeira viagem a Europa começou com o pé direito: Amsterdam. A cidade não estava prevista no roteiro inicial e adicionamos ao roteiro para encontrar amigos que também viajaram pela Europa na mesma época que nós: maio de 2014.
Destino: Amsterdam Data da viagem: 06 a 09 de maio de 2014 – com Paris e Londres no roteiro e o plus Rio de Janeiro e Frankfurt Roteiro simplificado: Aqui!
Decolamos em direção ao Aeroporto Schipol do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro num avião da Lufthansa. A viagem durou cerca de 11 horas, contando uma conexão em Frankfurt. O vôo foi tranquilo e ver, das alturas, o sol nascer foi muito bonito!
Num episódio do National Geographic
Com emoção ou sem emoção? Com emoção, claro!! Antes de desembarcar no Aeroporto Schipol fizemos conexão em Frankfurt onde passamos por fortes emoções. Logo depois da imigração me senti num episódio do National Geographic, aquele que mostra o pessoal se dando mal quando vai viajar de avião…
E em seguida um suxxxxto no pouso. Conto tudo sobre os dois perrengues nesse post!!
Primeira impressão de Amsterdam
Passado o suxxxxto que passamos no pouso no Aeroporto Schipol, pegamos nossas malas (achei o aeroporto super moderno) e seguimos em direção ao nosso hotel. O trajeto era relativamente simples: de trem até a Amsterdam Centraal Station (com direito a avisos para as pessoas não falarem alto durante a viagem). Da estação a orientação dada pelo pessoal do hotel foi pegar o tram número 4 em frente a Centraal Station e desembarcar na estação Prinsengracht.
Não estávamos encontrando o ponto do tram número 4 então resolvemos perguntar para as pessoas na rua. Fomos simplesmente ignorados! As pessoas não paravam para conversar conosco. E os que pararam disseram sem muita paciência que não existia a estação ali… a solução foi pegar um táxi e chegamos rapidinho no Hotel Dwars, um hotel muito muito bom!
Aproveitando a noite
Depois do checkin e de um rápido descanso, fomos fazer o que tanto esperamos: caminhar e observar os canais de Amsterdam. Para o jantar, escolhemos o Hard Rock Café Amsterdam onde começamos o aquecimento no consumo da cerveja, que foi intenso durante os dias seguintes.
Na volta, o que me impressionou muito foi a sensação de segurança pelas ruas. Bicicletas e carrinhos de bebê em frente as casas, pessoas pedalando tranquilamente e a gente caminhando sem medo algum. É de se estranhar para dois brasileiros que estão sempre alerta ao sair de casa.
Dia 1 – Muita cerveja
A programação do primeiro dia foi na companhia dos amigos que combinamos de encontrar em Amsterdam. Começamos pelo Albert Cuyp Market, um mercado de rua que é a cara da cidade, do cenário aos quitutes servidos lá.
Aproveitei para experimentar dois deles: o stroopwafel, biscoito tradicional holandês que é uma espécie de waffle com cobertura de chocolate; e o patatje met, uma porção de batata frita e maionese. Deliciosos! A feira também foi ótima para fazer comprinhas (adoro!!!) e admirar os prédios da rua, com arquitetura típica de Amsterdam.
De lá seguimos para Heineken Experience, um tour pela fábrica da Heineken divertidíssimo! A gente acompanha todo o processo de produção da cerveja de maneira interativa e tecnológica em clima de balada. E claro que termina em uma degustação e um passeio pelos canais de Amsterdam! Conto como foi nesse post!
O passeio continuou pela Museuplein onde ficava o famoso letreiro IAmsterdam. Na época, ainda primavera, o espelho d’água estava vazio, o que ajudou a pegar ângulos legais para as fotos. A praça é bastante charmosa, especialmente com o prédio do histórico Rijksmuseum, que deixei para visitar na minha próxima vez em Amsterdam.
Depois de uma parada para repor as energias no Starbucks, me deparei com uma boa surpresa: a Rembrandtplein. Na praça estão várias estátuas de pintores holandeses em tamanho natural, com a imagem de Rembrandt van Rijn entre elas.
A balada foi no famoso Red Light District, o bairro da luz vermelha, onde prostitutas ficam literalmente expostas nas vitrines. Passam pelas ruas estreitas todo o tipo de gente, principalmente turistas, de todas as idades. Além do mercado sexual, o bairro também conta com vários bares e coffeshops. Encerramos a noite com uma pizza por lá!
Dia 2 – Museus!
O segundo dia foi bem cultural! Começamos com o maravilhoso Van Gogh Museum, onde infelizmente não é possível tirar fotos das obras do famoso e peculiar pintor holandês. Ficar cara a cara com as obras de Vincent é um momento inesquecível.
Dali seguimos em uma caminhada de aproximadamente meia hora para outro ponto impressionante da cidade: a casa onde a judia Anne Frank e sua família se esconderam dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. A energia do local é indescritível. Conto como foram as visitas a estes dois museus nesse post!
Depois de um almoço argentino (!!) na Holanda, caminhamos muito pela cidade, com garoa e vento gelado batendo no rosto – desculpa perfeita para comprar um cachecol, não é?! E cada parada foi oportunidade para mais uma cerveja!!
Terminamos a segunda e última noite desta primeira temporada em Amsterdam em um bar onde o atendimento não foi muito bom não… Mas nada que atrapalhasse a experiência maravilhosa.
Dia 3 – Voltinha antes do próximo destino
Ainda deu tempo de aproveitar mais um pouquinho de Amsterdam antes de seguir para Paris. Nosso hotel fica bem perto do Rio Amstel, de onde tiramos várias fotos. O almoço foi em um café que nos proporcionou mais uma experiência divertida, o Café Onder de Ooievaar.
Seguimos para a Centraal Station no tram número 4 (que sim, passa em frente a estação) e de lá viajamos para Paris.
